
Dentro da unidade móvel, os estudantes têm acesso a computadores com aplicativos de IA e equipamentos específicos conforme o perfil produtivo de cada região. No Seridó, por exemplo, o foco será na aplicação da inteligência artificial para o setor têxtil; já no litoral Norte, as atividades serão voltadas para energia renovável – seja ela solar ou eólica.
As turmas terão, em média, 20 alunos — embora o espaço comporte até 30 — e a permanência em cada cidade dependerá da demanda local. “O que nós queremos é atender. Dependendo da necessidade, podemos ficar um, dois ou três dias”, explicou o presidente da Fiern.
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