Reconhecida nacional e internacionalmente como um verdadeiro celeiro do beach soccer, Galinhos mais uma vez reforçou essa vocação com a realização do 16º Campeonato Municipal de Beach Soccer – Nossa Senhora dos Navegantes. O município, que conta com atletas atuando no Brasil e no exterior e nomes já convocados para a Seleção Brasileira, viveu dias de intensa emoção, esporte e integração ao longo da competição.

Disputado na Arena Aratuá, o campeonato reuniu atletas, famílias e torcedores em várias rodadas marcadas por grande participação popular, movimentando a cidade e reafirmando o beach soccer como parte da identidade esportiva e cultural de Galinhos.

A competição contou com jogos intensos desde as fases iniciais, placares elásticos, alto nível técnico e equipes demonstrando talento e garra em quadra. Ao longo das rodadas, alguns times começaram a se destacar, aumentando a expectativa do público até a definição dos semifinalistas e da grande decisão.

Na decisão, o Caminho do Futuro venceu os Meninos da Ilha pelo placar de 5 a 3 e conquistou o título do campeonato, garantindo o heptacampeonato e reafirmando sua força na história da competição.

Além do título, a final foi marcada por arquibancadas cheias, vibração da torcida e um clima de festa que celebrou não apenas o resultado dentro de campo, mas também o esporte como instrumento de união, inclusão social e oportunidade para jovens atletas do município.

Para o prefeito Hudson Matias, o campeonato representa muito mais do que uma competição esportiva: “Galinhos é uma cidade pequena, com cerca de três mil habitantes, mas gigante quando o assunto é beach soccer. Somos um verdadeiro celeiro de talentos, com mais de 20 atletas competindo no cenário nacional e internacional, além de jogadores já convocados para a Seleção Brasileira. Ver esse campeonato acontecer com tanta força em 2025 é a confirmação de que investir no esporte transforma vidas e projeta nossa cidade para o mundo”, destacou.

O 16º Campeonato Municipal de Beach Soccer é uma realização da Prefeitura de Galinhos, com o objetivo de fortalecer o esporte, incentivar os atletas locais e valorizar uma tradição que faz parte da história, da cultura e do futuro do município.

Assecom/PMG

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O vereador Jussier Carlos nasceu e se criou em Pedro Avelino, conhece muito bem cada palmo de chão, cada cidadão do município. Um homem de família, sem vaidade, eleito pelo o povo, e mesmo sendo filho de uma família tradicional na cidade, sua humildade e simplicidade chama atenção, suas origens norteia sua vida diária.

Logo após ser eleito como vereador e eleito presidente da casa do povo, Jussier começou a realizar um trabalho nunca visto no poder legislativo. Com pouco menos de um ano, conseguiu tornar o parlamento independente, formou um grupo de oposição forte para fiscalizar os recursos públicos do executivo, e trouxe de voltar à confiança do povo ao parlamento.

Não muito tarde, os ataques que o presidente e a câmara vêm sofrendo por parte do executivo não seriam diferentes. O crescimento da câmara e sua independência vêm incomodando a prefeita Marina Trindade, que usa de todos os tipos de articulação para fazer acusações levianas contra a câmara e seu presidente.

A Câmara de Pedro Avelino tem uma missão pela frente no mandato dos vereadores Jussier Carlos, João barão, Itamar de Fausto, Nilton Mendes e Guilherme Henrique – de lutar por melhores condições de vida para os cidadãos, principalmente aqueles que dependem das atividades econômicas para a garantia de sua sobrevivência e da família. De cumprir as Leis e o Regimento Interno da Casa.

Como não existe nada que macule a imagem do presidente Jussier Carlos e dos demais vereadores, muitos opositores estão inventando mentiras, distorcendo fatos. O presidente tem falado constantemente em seus discursos que: “não adianta mentir. Cedo ou tarde, a verdade vai aparecer. E, contra a verdade, não há argumentos”.

Veja a resposta do Presidente Vereador Jussier Carlos

Venho, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Pedro Avelino, manifestar-me publicamente sobre as recentes críticas veiculadas em blogs regionais, que acusam este Presidente e outros quatro vereadores de obstruir o progresso do município ao não aprovarem integralmente o pedido de suplementação de 30% nas Leis Orçamentária Anual (LOA) e de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício de 2026, formulado pela Prefeita Municipal, Senhora Marina. Essas acusações, infundadas e descontextualizadas, distorcem a realidade de um processo legislativo normal, regular e constitucional, que visa unicamente à defesa do interesse público e à fiscalização responsável dos recursos do povo. A seguir, apresento uma análise técnica e factual, ancorada no ordenamento jurídico vigente, para desmentir tais infâmias e esclarecer os fatos.

A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 70, estabelece que a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração pública, em todos os níveis (federal, estadual e municipal), compete conjuntamente ao Poder Legislativo e ao Tribunal de Contas. No âmbito municipal, essa atribuição é exercida pela Câmara Municipal, conforme preconiza a Lei Orgânica do Município e a legislação infraconstitucional, notadamente a Lei Federal nº 4.320/1964 (Estatuto dos Orçamentos Públicos) e a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF – Lei Complementar nº 101/2000).

O processo de aprovação orçamentária não é mero carimbo de concordância, mas um ato de controle externo e interno essencial para garantir a transparência, a eficiência e a legalidade na gestão pública. A Câmara Municipal não atua como mera instância consultiva; ela tem o dever imperativo de analisar, debater e, se necessário, ajustar as propostas executivas para alinhá-las aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (art. 37, caput, da CF/88). Qualquer sugestão de que a Câmara estaria “prejudicando obras e ações” ignora essa função fiscalizadora, que é o cerne da democracia representativa e da separação de poderes (art. 2º da CF/88).

É fundamental esclarecer que não houve negação ao pedido de suplementação orçamentária. O que ocorreu foi uma redução proporcional e justificada do percentual solicitado, em um exercício legítimo de análise técnica e política. O orçamento municipal aprovado para 2026 totaliza R$ 65 milhões, conforme a LOA e LDO elaboradas pela Prefeitura e discutidas em plenário. A solicitação da Executiva visava uma suplementação de 30%, equivalente a mais de R$ 19,5 milhões, sem detalhamento prévio suficiente sobre as finalidades específicas de cada verba adicional.

Essa suplementação, se aprovada integralmente, transferiria ao Poder Executivo uma margem discricionária excessiva, comprometendo a capacidade da Câmara de fiscalizar a execução orçamentária ao longo do exercício. De acordo com o artigo 43, § 1º, inciso III, da Lei nº 4.320/1964, as suplementações devem ser autorizadas por lei específica e justificadas, limitando-se ao necessário para atender a despesas imprevistas ou subestimadas, sem autorizar créditos adicionais irrestritos que diluam o controle legislativo.

A redução aprovada preserva o equilíbrio fiscal do município, evita o desvio de recursos essenciais (como os destinados à educação, saúde e infraestrutura básica) e mantém o Legislativo como guardião do dinheiro público. Trata-se de uma medida preventiva e responsável, alinhada à LRF (art. 16), que impõe limites a gastos e exige transparência na execução. Longe de ser uma “obstrução”, essa decisão reflete o compromisso dos vereadores com a sustentabilidade financeira de Pedro Avelino, evitando endividamentos desnecessários e garantindo que os recursos sejam aplicados de forma auditável.

O procedimento adotado pela Câmara Municipal seguiu rigorosamente o regimento interno e a legislação vigente. As propostas foram publicadas com antecedência (conforme art. 48 da Lei nº 4.320/1964), permitindo audiências públicas e debates em comissões temáticas. A votação ocorreu em sessões plenárias abertas, com registro integral na ata oficial, acessível a todos os cidadãos via portal da transparência. Não há qualquer irregularidade ou desvio de conduta; ao contrário, a redução foi motivada por análises técnicas de impacto orçamentário, realizadas por assessores parlamentares e com base em dados da própria Prefeitura.

Importante ressaltar que essa decisão não obsta futuros pedidos de suplementação. A Prefeita Municipal pode, ao longo de 2026, submeter novas solicitações à Câmara, desde que devidamente justificadas e detalhadas (art. 167, § 3º, da CF/88 e art. 43 da Lei nº 4.320/1964).  A Câmara permanece aberta ao diálogo e pronta para analisar qualquer nova proposta com celeridade, desde que atenda aos critérios de legalidade e transparência. Essa flexibilidade demonstra que o processo é dinâmico e adaptável, não uma barreira arbitrária.

As acusações de que o Presidente e os vereadores estariam “prejudicando o município” são infundadas e caluniosas, configurando uma tentativa de desqualificação pessoal sem base fática. Tais narrativas desrespeitam o mandato eletivo e o papel constitucional do Legislativo, podendo inclusive configurar abuso de liberdade de expressão (art. 5º, inciso IV e IX, da CF/88, combinado com o Código Penal, arts. 138 e 139). Este Presidente e os vereadores mencionados atuam com integridade e zelo, priorizando o bem coletivo sobre pressões externas.

Em resumo, a ação da Câmara é um exemplo de governança responsável, que fortalece a democracia local e protege os interesses de Pedro Avelino. Convido a sociedade a acompanhar as sessões e relatórios oficiais, acessíveis no site da Câmara, para formar opiniões embasadas. Qualquer dúvida pode ser esclarecida diretamente conosco, reforçando nosso compromisso com a transparência total.

OS MOTIVOS QUE EXIGEM MAIOR FISCALIZAÇÃO DO PODER LEGISLATIVO

A Câmara Municipal de Pedro Avelino declarou estado de alerta diante da execução orçamentária de 2025, revelando uma série de irregularidades que comprometem a transparência e o uso eficiente dos recursos públicos. Licitações com valores milionários como são exemplos lanches (2 milhoes),  iluminação pública (4,5 milhoes), terceirização saúde (7,5 milhões), aquisições de produtos em quantidades e com usos suspeitos como por exemplo selantes de pneus (eleito como prioridade no início da gestão com gastos de mais de 100 mil), aluguel de uma extensa frota de veículos sem acesso à população (1,5 milhoes), locação de máquinas e tratores sob investigação por suspeita de não terem prestado os serviços, e a contratação de uma empresa de lixo por mais de R$ 120 mil mensais – que ainda utiliza prédios e equipamentos municipais sem contrapartida adequada – são apenas alguns dos pontos levantados. Além disso, o uso de verbas de publicidade para promoção pessoal e a rápida evolução patrimonial de gestores acendem sinais de alerta, demandando uma fiscalização rigorosa para evitar desvios.

Diante desses fatos, a Câmara justifica a redução no pedido de suplementação orçamentária como uma medida essencial para defender o patrimônio público e priorizar investimentos transparentes e de interesse coletivo. Essa postura reflete o compromisso com a responsabilidade fiscal, evitando que recursos adicionais sejam alocados sem correções prévias, e reforça a necessidade de auditorias independentes para restaurar a confiança da população na gestão municipal.

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A imagem registrada não deixa dúvidas: além de captar um momento significativo, nossas lentes revelam também um diálogo que, ainda que breve, carrega simbolismo político.

Na fotografia, é possível notar a expressão serena do presidente da Câmara, vereador Eudes Miranda, ao se aproximar de Edinor Albuquerque. O olhar do parlamentar conhecido como “o homem do sapato branco”, embora transmita tranquilidade, não transmite confronto.

E o diálogo aconteceu. Eu ouvi.

De maneira discreta, Eudes perguntou a Edinor se haveria sessão na Câmara no dia seguinte. A resposta veio imediata: “Depende de você, presidente. Só não demitir 70 pais de família da câmara”

O vereador Carlos Câmara, que estava ao lado, testemunhou todo o diálogo.

O clima aparentemente amistoso entre os parlamentares chamou atenção, sobretudo após a última sessão legislativa, marcada pela ausência da oposição em protesto contra a demissão de 70 servidores do Legislativo, exonerações realizadas sem justificativa apresentada publicamente pelo próprio Presidente Eudes Miranda.

Para quem até pouco tempo evitava até trocar olhares, o simples diálogo já representa um grande avanço na relação entre situação e oposição.

Apesar disso, há quem comente que houve uma tentativa de abraço que se transformou no “cutucão” entre Eudes e o vereador Diego de Lisete, próximo às bandeiras longe de alguns olhares. O gesto levantou especulações: de que entre eles, o “cachimbo da paz” não seria fumado, mas o somente o tempo e os gestos dirão. Caso precise do fósforo para acender o cachimbo, eu empresto o meu.

NOTA DO BLOG

Guamaré precisa urgentemente de harmonia entre os poderes, de paz institucional e de muito trabalho, sem que isso signifique subserviência. O Legislativo tem o dever de fiscalizar e cobrar. O Executivo, por sua vez, não pode exigir que os vereadores atuem de forma submissa.

Apesar das dificuldades, especialmente pela falta de diálogo, humildade e preparo demonstrados pela atual gestão do Executivo, acreditamos que a esperança ainda não se perdeu. E é ela que, como sempre, insiste em ser a última a sucumbir.

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A cidade de Guamaré viveu, nesta segunda-feira (08), um momento de profunda fé e emoção com o encerramento das festividades dedicadas à Nossa Senhora da Conceição. Centenas de fiéis participaram da tradicional procissão terrestre, que percorreu as principais ruas do município, expressando devoção e gratidão à padroeira. O cortejo, marcado por cânticos e orações, emocionou quem acompanhou a celebração.

Ao longo de dez dias de programação religiosa, a comunidade participou intensamente de missas, novenas, batizados e demais atividades da Igreja. A missa de encerramento foi presidida pelo pároco Padre Gilvan Bezerra, que destacou a importância espiritual do momento e agradeceu a presença das autoridades e dos fiéis que lotaram o percurso e a celebração.

Entre os participantes estavam o presidente da Câmara Municipal, vereador Eudes Miranda, além dos vereadores Diego de Lisete, Edinor Albuquerque e Carlos Câmara. Também marcaram presença o deputado estadual Hermano Morais, o ex-prefeito Adriano Diógenes, outras lideranças políticas e religiosas e a comunidade em geral.

Como ocorre todos os anos, o deputado Hermano Morais participou da procissão e da missa, reafirmando que sua presença no município independe de alianças políticas. Ele ressaltou que seguirá acompanhando de perto as necessidades de Guamaré e trabalhando em prol da população. “Foi uma satisfação em rever o povo que sempre me acolheu e que tenho muito carinho. O município pode contar comigo! Estarei à disposição!”.

Durante a celebração, o padre Gilvan anunciou uma boa notícia: duas leis estaduais, sancionadas com articulação do deputado Hermano Morais junto à governadora Fátima Bezerra, reconhecem oficialmente importantes festas religiosas de Guamaré como patrimônio cultural, histórico e religioso do Rio Grande do Norte.

As leis são:

Lei nº 12.473, de 21 de outubro de 2025 – Reconhece como Patrimônio Imaterial, Histórico, Cultural e Religioso do RN a Festa de Nossa Senhora dos Navegantes, realizada anualmente entre 8 e 15 de agosto.

Clique aqui: LEI Nº 12.473, 21 DE OUTUBRO DE 2025

Lei nº 12.385, de 7 de agosto de 2025 – Reconhece como Patrimônio Imaterial, Cultural, Histórico e Religioso do RN a Festa da Padroeira Nossa Senhora da Conceição, celebrada em Guamaré.

Clique aqui: LEI Nº 12.385, DE 07 DE AGOSTO DE 2025.

NOTA DO BLOG

A celebração reforçou a tradição e a fé do povo guamareense, que mais uma vez se reuniu para honrar sua padroeira, renovando esperanças e agradecimentos à Nossa Senhora da Conceição.

Veja mais imagens clicando em cima da foto para poder ampliá-las:

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NOTA DO BLOG

Vale informar aos interessados que apenas as inscrições serão feitas no Centro Tecnológico de Guamaré -CTG.

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A Praia da Pipa (RN) encerrou neste domingo (7) mais uma edição marcante do Mana Fest, que ao longo de 10 dias reforçou sua posição como um dos principais festivais de esportes de praia e turismo sustentável do Brasil.

O evento que abre o verão na paradisiaca Praia de Pipa reuniu quase 400 atletas, movimentou três arenas esportivas — Praia do Madeiro, Praia do Amor e Barra do Cunhaú — e atraiu grande público em uma programação que integrou competições esportivas, música e ações socioambientais.

As disputas esportivas foram um dos pontos altos do evento, com 6 modalidades acontecendo em diferentes polos. O Surf de Canoa registrou grande adesão, com equipes mistas, femininas e masculinas competindo em diferentes baterias e disputando o Circuito Brasileiro de Surf de Canoa. O prêmio ficou em casa, as equipes de Pipa levaram a medalha de ouro nas 3 categorias.

A tradicional travessia das canoas contou com a participação de 36 atletas distribuídos em seis embarcações percorrendo cerca de 23km entre Baia Formosa e Pipa. As provas de sprint também tiveram forte presença, com mais de sessenta atletas nas baterias.

No surf de prancha, quase setenta competidores disputaram as categorias pranchinha e longboard, sendo a etapa válida pelo ranking estadual. Enquanto a natação reuniu cerca de trinta atletas em provas de travessia, boia e batismo, que contou com a presença da campeã mundial da modalidade Life Saving, Thaís Xavier.

Modalidade estreante no Mana Fest, o beach tennis levou 24 duplas às quadras montadas em Barra do Cunhaú, enquanto a altinha reuniu nove quartetos na etapa final da Copa Golfiners.

Atividades culturais

Para além do esporte, o festival manteve sua essência plural, oferecendo dezenas de atrações culturais distribuídas ao longo da semana. Cortejos, shows gratuitos, exposições de arte, rodas de conversa sobre empoderamento feminino e acessibilidade no esporte, a história do surf contada por lendas vivas como Duda Melo e Wagner Cataldo, apresentações infantis, feira de adoção de animais e vivências com projetos sociais da região reforçaram o caráter comunitário do evento. As ruas, praias e casas culturais da Pipa receberam moradores, turistas e atletas em atividades que valorizaram a diversidade e as expressões locais. O show do grupo norte rio-grandense Skarimbó na Praça do Pescador coroou a abertura do verão em Pipa, dando as boas vindas para a temporada 2026!

O Mana Fest também reafirmou seu comprometimento com a sustentabilidade, com uma programação ambiental que incluiu oficinas educativas, Surf Salva com Corpo de Bombeiros, ações de conscientização com crianças, atividades de preservação costeira e gestão responsável dos resíduos — cujos números finais ainda estão sendo consolidados pela organização, que faz o cálculo da pegada de carbono e se compromete com a compensação do mesmo através de ações de plantio de mudas.

Com a cidade cheia e as arenas constantemente movimentadas, a edição 2025 deixou um impacto positivo em diferentes setores da economia local, como hotelaria, gastronomia, comércio e transporte. Para a organização, o resultado evidencia a consolidação do festival como um evento estruturante do calendário de eventos esportivos e culturais do Rio Grande do Norte. Além de ser um grande fomentador do turismo a nível nacional e internacional.

“A cada ano o Mana cresce, se fortalece e se torna ainda mais fiel ao que acreditamos: um festival que integra esporte, natureza e comunidade. Ver as arenas cheias, as famílias participando, as equipes vibrando e a cidade pulsando é a confirmação de que estamos construindo algo maior do que um evento — estamos construindo um legado. Esta edição foi histórica e fruto do trabalho coletivo de muitas mãos”, afirmou Michaela Bitarello, uma das produtoras do Mana.

O Mana Fest contou com a apresentação e patrocínio da Embratur, além de patrocínio da Prefeitura de Tibau do Sul, Preserve Pipa, Track & Field, TF Sports, Layback, Filho do Vento, Cervejaria Oktus, Pousada Catavento, Hotel Sunbay, entre outros parceiros.

Informações para imprensa:

Larissa Cavalcante (84) 99452 9669

larissacavalcante@ojardimdasideias.com.br

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As novas regras para a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) começam a valer ainda esta semana, logo após a publicação da resolução aprovada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). A principal mudança é o fim da obrigatoriedade de aulas em autoescola, abrindo espaço para que o candidato estude por conta própria e escolha como vai se preparar.

O ministro dos Transportes, Renan Filho, confirmou à Agência Brasil que a resolução será publicada no Diário Oficial da União (DOU) com validade imediata. A expectativa é que a divulgação aconteça nesta terça-feira (9), durante o lançamento do novo aplicativo CNH do Brasil, no Palácio do Planalto.

O governo aposta que o novo modelo vai democratizar o acesso ao documento. Com material teórico gratuito no aplicativo e liberdade para que o candidato escolha onde — e com quem — fará suas aulas práticas, o Ministério dos Transportes estima uma redução de até 80% no custo total da habilitação.

Mas, como sempre, fica o alerta: redução de custos não pode significar afrouxamento na formação dos novos condutores. O Brasil já lidera índices preocupantes de acidentes, e qualquer mudança precisa ser acompanhada de fiscalização séria e critérios claros.

O que muda na prática

Abertura do processo

Agora pode ser feita pelo site do Ministério dos Transportes ou pelo aplicativo da Carteira Digital de Trânsito (CDT). É o fim da intermediação obrigatória de autoescolas.

Aulas teóricas

O governo disponibilizará todo o conteúdo teórico online e gratuitamente.
Quem preferir ainda pode estudar presencialmente em autoescolas ou instituições credenciadas.

Aulas práticas

A carga mínima caiu de 20 horas para apenas duas horas.
O candidato poderá escolher entre autoescolas tradicionais, instrutores autônomos credenciados ou até treinamento próprio com instrutor particular.
O uso de veículo próprio também está liberado.

Provas
Nada muda: todos continuam obrigados a fazer exames teórico e prático.
Etapas como biometria e exame médico seguem presenciais nos Detrans.

Instrutores autônomos
Serão autorizados pelos órgãos estaduais e integrados ao sistema da Carteira Digital de Trânsito. A proposta é padronizar critérios e ampliar a concorrência no setor.

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Enquanto o Rio Grande do Norte celebra avanços históricos na transparência pública, Guamaré segue caminhando na contramão. Se houvesse uma premiação de “menor valor”, a mais baixa possível, certamente os mandatários dos poderes Executivo e Legislativo do município seriam contemplados. No quesito transparência, ambos os poderes são exemplos… mas de como não agir.

Em Guamaré, o cidadão que deseja acessar informações públicas enfrenta um verdadeiro labirinto burocrático. Na prática, o acesso só ocorre quando a Justiça é acionada, evidenciando que a transparência, um dever básico da administração pública, tornou-se um direito que precisa ser judicialmente conquistado.

Enquanto isso, no restante do RN, o cenário é outro

A Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) divulgou, na ultima quinta-feira (4/12), os resultados do ciclo 2025 do Programa Nacional de Transparência Pública (PNTP), durante o IV Congresso Internacional dos Tribunais de Contas. O levantamento, que analisou mais de 10 mil portais de transparência, o maior número da história, registrou avanços expressivos em todo o país.

No Rio Grande do Norte, 138 entes públicos foram certificados com os selos Diamante, Ouro e Prata, concedidos conforme o nível de conformidade com os critérios nacionais de transparência. A entrega das premiações ocorrerá no dia 12 de dezembro, durante o Sexta de Contas, no Cemure, das 8h30 às 12h30.

Avanço nacional contrasta com estagnação local

Ao todo, 2.911 portais foram certificados no país, sendo:

  • 997 com selo Diamante
  • 1.082 com selo Ouro
  • 832 com selo Prata

O crescimento em relação ao ciclo anterior foi de 59,15%, mostrando que grande parte do Brasil avança para uma gestão mais aberta, acessível e responsável. O PNTP, coordenado pela Atricon em parceria com os 33 Tribunais de Contas brasileiros, tem como missão padronizar, orientar e induzir boas práticas de transparência na administração pública.

E Guamaré?

Enquanto vizinhos conquistam selos e reconhecimento, Guamaré segue num “apagão de transparência”. Informações essenciais como contratos, licitações, folha de pagamento e relatórios fiscais, são de difícil acesso, quando não completamente ausentes. Tanto o Executivo quanto o Legislativo municipal mostram resistência recorrente em cumprir obrigações básicas previstas em lei, deixando o cidadão às escuras sobre como são empregados os recursos públicos.

A discrepância entre o desempenho estadual e a realidade de Guamaré é gritante. Em um cenário nacional que avança, a cidade permanece estagnada, presa a práticas que deveriam ter sido superadas há anos.

Transparência não é favor: é dever. E enquanto o Brasil celebra avanços, Guamaré parece insistir em continuar no século passado.

Afinal, porque tanto segredo? Porque muito vem sendo ocultado? O que está por trás de tanta omissão? Tem algo errado com o dinheiro público, o dinheiro do povo?

Clique aqui e veja a lista da premiação:

Câmaras e Prefeitura do RN que serão premiados pelo TCE

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